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Tecido, cores e tendências da estação

Posted on29/06/2020 1502
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Tem o hábito de ver a etiqueta das peças de roupa que compra para as crianças ou a descrição da composição nos artigos online? Ou compra sempre por impulso? É verdade que há peças irresistíveis aos olhos, que apetece comprar sem pensar em mais nada mas, quando falamos de crianças e de vestuário, as precauções têm de ser redobradas. É que a pele dos mais pequenos é mais sensível, mais intolerante, mais suscetível a alergias. Por isso, todo o cuidado é pouco na hora de escolher os tecidos que vão estar em contacto direto com a pele. E por várias razões.


Quais são os tecidos a evitar?

Os materiais sintéticos, como acetato, acrílico e poliéster, entre outros, estão, obviamente, no topo da lista. E porquê? Porque não absorvem a transpiração natural do corpo, deixando a criança desconfortável e com aquela sensação de estar molhada. O cetim e o nylon também devem ser evitados para prevenir reações alérgicas bem como as lãs, se não forem anti-alérgicas. E se estivermos a falar de recém nascidos, não opte por tecidos felpudos, se quer evitar irritações na pele. Muitas vezes, a escolha da roupa errada é a principal causa para o desconforto dos bebés, que ficam mais irrequietos e com o sono mais leves. O conforto tem de ser a prioridade na hora de vestir as crianças para o dia-a-dia quer para estudar quer para brincar.


O melhor tecido é…

…o algodão. O seu reinado no vestuário continua imbatível há várias gerações. E vejamos porquê. É uma fibra natural de origem vegetal, é hipoalergénico, macio (se for 100% algodão), super confortável e bastante versátil porque pode ser usado em ocasiões mais ou menos formais.  Além disso tem a grande vantagem de permitir que a pele respire, ao absorver o suor do corpo, ajudando a mantê-la seca e evitando irritações. É fresco no verão e quente no inverno e bastante resistente às lavagens e ao desgaste do tempo. Por todos estas razões, deve ser o tecido privilegiado na composição das roupas mas o linho,   o cânhamo e a seda também são boas opções aos tecidos sintéticos. Mas uma coisa é certa: não há peças mais confortáveis do que as de algodão e na   Maria Concha a coleção é quase toda elaborada com 100% algodão.

   

 O conforto é a grande tendência da estação

A roupa confortável e desportiva chegou às coleções para adultos há algumas estações e tem vindo a implementar-se no dia-a-dia, numa mistura de estilos  que julgávamos impensável há uma década. Esta primavera/verão, o conforto também aparece em força na moda infantil. Os macacões com fecho,  jardineiras e t-shirts com capuz são peças obrigatórias nos closets dos mais pequenos para brincar, estudar e até passear. E com muita cor porque a cor  também não pode faltar este verão. O verde água foi um dos tons eleitos pela Pantone para esta estação e invadiu, de facto, a moda infantil. Mas há mais.  São 16 as cores da primavera/verão, entre elas o adorado e intemporal azul clássico, a cor que promove a resiliência, a confiança e a fé. A escolha foi feita  há vários meses e LeatriceEiseman, diretora executiva do Instituto da Cor da Pantone, parecia adivinhar o enorme desafio que teríamos pela frente.  “Estamos a viver tempos que requerem confiança e fé”, disse, ao justificar a escolha. E apesar do azul ser uma cor presente nas coleções infantis ano após    ano, assume-se em 2020, mais do que nunca, como o tom certo para a época certa. Uma época repleta de desafios, até para as crianças. Mas o verão não  se “veste” apenas de um tom azul mas sim de um amplo espetro de azuis ao qual se juntam também os amarelos, o rosa coral, o branco e o cinza, entre outros.

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